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HISTÓRIA

 

Segundo alguns estudiosos do Origami, o costume de dobrar papéis e tão antigo quanto o surgimento do papel na China, há aproximadamente 1800 anos. No Japão, o papel foi introduzido entre os séculos VI e V por monges budistas chineses. Entretanto, somente a nobreza tinha acesso, por ser considerado um artigo de luxo, utilizado em festas religiosas e na confecção de moldes de quimonos.

Os japoneses transmitiam as figuras que criavam através da tradição oral, que eram passadas de mãe para filha. Nesta época, somente as dobraduras mais simples eram trabalhadas. As primeiras instruções escritas sobre o Origami surgiram em 1797, com a publicação do "Senbazaru Orikata" (Como Dobrar Mil Garças). A partir daí a população japonesa começou a aprimorar as técnicas do Origami, com a facilidade de que começaram a fabricar o seu próprio papel. Desde 1876, o Origami deixou de ser transmitido apenas dentro da família, passando a ser disciplina integrante do currículo escolar do Japão.

As várias formas de se dobrar papéis possuem diferentes siginificados no Oriente. No Japão, o sapo representa o amor e a fertilidade; a tartaruga, a longevidade, e o tsuru (ave-símbolo do Origami), também conhecido como grou ou cegonha, siginifica boa sorte, felicidade e saúde. Diz ainda uma lenda que quem fizer mil tsurus, com o pensamento voltado para aquilo que deseja alcançar, terá bons resultados.